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15 julho 2013

Lápide de Dona Anna M.R., falecida em 17 de janeiro de 1859. Escavações feitas em junho de 1971 (arquivo do Blog Maria do Resguardo).


Juiz de Fora foi fundada em 1850, portanto Dona Anna foi uma das primeiras moradoras de nossa cidade, motivo pelo qual a importância desta publicação. Brincar com o Blog Maria do Resguardo é descreditar o mesmo.

16 comentários:

  1. Quem foi Dona Anna M. B.? E o que significam as iniciais M e B? Estranho a abreviação do último sobrenome... não é certo e nem comum fazer isso.

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  2. Completando as perguntas acima, porque foram feitas as escavações?

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  3. Não, idiota! O local é o Maracanã...

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  4. Prezado Marcelo: Quando eu perguntei quem foi Dona Anna M. B. foi justamente para saber a sua importância para a nossa cidade. Como eu disse, é considerado errado abreviar o último sobrenome, daí a pergunta. Quem perguntou o porquê das escavações o fez respeitosamente, você não concorda? Idiota foi quem afirmou que o local é um cemitério... eu deletaria os dois últimos comentários.

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  5. Com 9 anos de idade Juiz de Fora tinha cemitério, Dona Anna tinha família, se tinha sua importância não era o suficiente para citar o sobrenome?

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  6. Anônimo, eu deixo sempre que pessoas conhecedora de nossa história e que acessam o blog respondam e caso isso não ocorra eu pesquiso e se possível respondo.

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  7. obrigado por me chamarem de idiota, a reciproca é verdadeira

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  8. Desculpe-me tê-lo chamado de idiota... Na verdade você é um(a) imbecil.

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  9. Marcelo: Não estou questionando a " importância " que teve a saudosa Dona Anna para a história de Juiz de Fora; só informei que o último sobrenome de alguém, seja quem for, não se abrevia. Imagine se você assinasse no seu blog Marcelo J. L. ? Além de deselegante e desagradável tal atitude é considerada errada de acordo com os padrões cultos da nossa língua, haja vista os muitos erros ortográficos contidos no seu excelente blog... Só não entendo porque você ainda não os corrigiu. Felicidades.

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  10. Gente eu só perguntei o pq das escavações, justamente para ter o " conhecimento". Que eu sei q é o cemitério, é lógico. Mais gostaria de saber o porque o fizeram, só isso, jamais critiquei, o blog,ou o desrespeitei. Abraços

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  11. Eu também gostaria de saber e tenho certeza de que você não fez com falta de respeito. Sucesso para você e um abraço.

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  12. Não seria possível que a tal Ana, com sobrenome abreviado, não fosse, na verdade, uma escrava? Escravos, afinal, não tinham sobrenomes reconhecidos, mas poderiam ser muito bem acolhidos pelas familias, ao ponto de merecer uma lápide. É uma suposição minha, puramente intuitiva.

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  13. Gente, o Cemitério Municipal foi inaugurado em 1863, então a escavação pode não ter sido feita lá, não sei se essa informação acompanhou a foto ao ser enviada ao blog, mas seria interessante saber. O Cemitério da Glória já existia na época do falecimento da Anna M. B. sendo possível que ela tenha sido sepultada lá (embora uma vez que ele ainda existe seja possível, mas não provável) o mais provável é que ela tenha sido sepultada no entorno de alguma das Igrejas da Cidade (mais provavelmente a Catedral) ou em algum cemitério de fazenda. Muitos restos mortais foram trasladados para o Cemitério Municipal depois de sua inauguração especialmente os que ficavam dentro e no entorno da catedral.
    Ela pode ter sido sim uma escrava, ou uma pessoa de menor posse, uma vez que a lápide é simples mas também é grande (o que pode não ter saído barato), a abreviação também pode ter sido fruto da inabilidade do gravador da lápide.

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  14. Baseado na segunda foto, onde se lê "BESTOS MOBTAIS", creio que o nome dela possa ser também Anna M. R.

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  15. A Anna era escrava e não tinha sobrenome. Seus antigos proprietários gostavam muito dela e mandaram fazer a lápide.

    Não é "M.B." e sim "M.R." e significa "Margem do Rio", uma fazenda que ficava às margens do Rio Paraibuna na direção de onde atualmente está localizado o Colégio Militar.

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