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28 junho 2014

Rua Silva Jardim, em julho de 1965 (foto autoria provável: Roberto Dornellas ou Jorge Couri).

H. Ferreira disse: A foto mostra a abertura do muro da Rua Silva Jardim. A rua não continuava por causa do muro do Colégio Nossa Senhora do Carmo. O edifício da direita (Ed. Olívia), ainda existe. Fui antigo morador desta rua, onde brinquei muito quando criança.


5 comentários:

  1. É, pela localização da foto, parece ser ou na Silva Jardim ou na Luiz Perry. Mas com certeza, é nas imediações!!
    Cássio Moreno

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  2. Ao alto, à esquerda, vê-se o prédio do Colégio N. Sra. do Carmo, que antes de ser colégio, era o palacete da família Procópio Teixeira. Na verdade, o palacete era sede de uma grande chácara, que originou o Bairro Santa Helena, denominação que homenageia a esposa de José Procópio Teixeira, D. Maria Helena Teixeira. Este palacete é, também, o único remanescente das sedes de chácaras que ocupavam grandes terrenos a partir da Rua Santo Antônio, no sentido do Morro do Imperador. Entre elas, a chácara do Dr. Edgard Quinet, que originou a Rua Oswaldo Cruz, e o Palacete Saint-Clair, de propriedade da família Tostes Cruz, onde residiu o prefeito Dilermando Cruz, entre as ruas Pasteur e São Sebastião. No local deste último, foi construído o condomínio Parque Dilermando Cruz.

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    1. Sim, mas não só o Condomínio Dilermando Cruz mas também um prédio abaixo do Condomínio e dois prédios acima.

      Tinha muitos pés de frutas naquela chácara, uma casa grande com 2 andares e até morcegos que voavam nos fins de tarde dando um aspecto bastante fantasmagórico ao local.

      Você se esqueceu de mencionar aquele palacete que ficava na Rua Santo Antonio esquina com Constantino Paleta onde foram construidos uns prédios horríveis.

      Eu me mudei para o bairro Santa Helena em 1971 e a chácara do Dilermando Cruz já estava decadente com a família morando no Rio de Janeiro.

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  3. Nos anos 1940 meu pai morou na r. Silva Jardim, na casa de sua tia Hedyr que tinha três filhos: Osny, Evany e Nancy. A casa da tia ficava em uma viela bem embaixo do muro do colégio. Quando eu era criança na década de 1960 estive lá várias vezes e nunca soube o que havia atrás daquele muro tão alto. Só agora descobri! Fiquei muito feliz por rever um lugar da minha infância. Leila de Souza Pereira

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