A última foto, no estúdio, é do Aparício De Vitta. Foi locutor da PRB3 e Super B3 (hoje Rádio CBN). O estúdio provavelmente é o antigo da rua São João ou, já no prédio dos Diários Associados na rua Santo Antônio 627.
Apparício de Vitta nasceu em Cataguases, em 01º de janeiro de 1924. Filho de José de Vitta e Conceição de Vitta. Em Juiz de Fora, foi casado com Hilda de Vitta e pai de quatros filhos. Wagner de Vitta, Wânia de Vitta, Walmer de Vitta e Valéria de Vitta. Do casamento com Leny Alves de Souza (Leninha), não teve filhos. Radialista (locutor apresentador) e funcionário da EBCT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), na comunicação, sempre conciliando com o serviço nos Correios, trabalhou em duas emissoras. Na rádio Super B3 apresentou o programa "Qual é a música" e na rádio Capital, o "Peça para ouvir", uma versão moderna do "Qual é a música". No rádio, foi contemporâneo de Cláudio Temponi (1932/2005), José de Barros (1932/2016), Iná Coelho (1927/2006) Helena Bittencourt (in memoriam) e Nilson Barros Pereira, o Peninha (falecido em 2016), de quem era amigo pessoal. Apparício de Vitta morreu em Juiz de Fora, aos 77 anos, em 09 de agosto de 2001. Fonte: www.carlosferreirajf.blogspot.com
A última foto, no estúdio, é do Aparício De Vitta. Foi locutor da PRB3 e Super B3 (hoje Rádio CBN). O estúdio provavelmente é o antigo da rua São João ou, já no prédio dos Diários Associados na rua Santo Antônio 627.
ResponderExcluirApparício de Vitta nasceu em Cataguases, em 01º de janeiro de 1924. Filho de José de Vitta e Conceição de Vitta. Em Juiz de Fora, foi casado com Hilda de Vitta e pai de quatros filhos. Wagner de Vitta, Wânia de Vitta, Walmer de Vitta e Valéria de Vitta. Do casamento com Leny Alves de Souza (Leninha), não teve filhos. Radialista (locutor apresentador) e funcionário da EBCT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), na comunicação, sempre conciliando com o serviço nos Correios, trabalhou em duas emissoras. Na rádio Super B3 apresentou o programa "Qual é a música" e na rádio Capital, o "Peça para ouvir", uma versão moderna do "Qual é a música". No rádio, foi contemporâneo de Cláudio Temponi (1932/2005), José de Barros (1932/2016), Iná Coelho (1927/2006) Helena Bittencourt (in memoriam) e Nilson Barros Pereira, o Peninha (falecido em 2016), de quem era amigo pessoal. Apparício de Vitta morreu em Juiz de Fora, aos 77 anos, em 09 de agosto de 2001.
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