É com pesar que publico este crime bárbaro, à luz do dia, dava para escutar os gritos das almas que passavam pelo local!! Senhor Prefeito, onde está sua autoridade que permite um crime "hediondo" contra o patrimônio de nossa cidade!!! Alguêm poderia me dizer para que serve um PREFEITO??? Diante deste fato não serviu para nada ou não serve para nada mesmo!!!
De luto estamos.
Não acredito!
ResponderExcluirQue coisa mais triste!
A cada dia, Juiz de Fora joga no lixo um pouco de sua história. Isso é um crime.
foda , sta cidade está cada dia mais feia e suja. Não existe consciencia cultural . Aqui so vale o dinheiro .
ResponderExcluirDaqui a 20 anos não vai restar nada de belo . aff
www.naurumendes.blogspot.com
Enquanto elegerem inuteis,canalhas,sortidos, maléficos, inconsequentes, ineficientes, decadentes, absoletos, inerentes, nefastos, nossa cidade que um dia foi chamada de a Manchester Mineira, ficara assim, pobre, suja, ridicula, sem identidade cultural e histórica.
ResponderExcluirSe existe um Lei de fato, bom se existe tá só no papel e deve ter sido inscrita com lápis, pois a ignorãncia do tempo fez apaga-la.
Ubiratan Fassheber
http://uniaodasforcas.blogspot.com
seja feliz e visite o site.
Fiquei alguns dias sem passar pelo local e quando o fiz, fui tomada de surpresa. Onde estava a casa que eu achava linda?!?! Que eu aprendi a admirar desde que estava no curso primário e por ela passava todos os dias quando ia para o Machado Sobrinho?!?!?! E ela me fez companhia até há pouco tempo! Estou perdendo as minhas referências da cidade e isto me deixa muito triste! Com certez mais um caixotão será erguido no lugar da casinha de contos de fada dos meus tempos de menina!!!
ResponderExcluirAgora não adianta ir lá dar abraço em terreno vazio, da mesma forma que fizeram na casa em estilo marajoara.
ResponderExcluirDevia ter havido uma proposta de usar o lugar pra alguma coisa, se a intenção era preservar a casa.
Com certeza daria um ótimo espaço cultural.
Agora já era, infelizmente.
Lastimável. Uma dura realidade mesmo. Daqui a pouco vai ser raro ver construções antigas na cidade, tendo em vista a agilidade que estão tendo em destruir nossos patrimônios.
ResponderExcluirPorque não trasnformar em vez de criar algo novo? O governo, como sempre, priorizando nosso patrimonio e cultura.
ResponderExcluirO pior de tudo, e que ninguém fala, é que na rua Osvaldo Cruz não é permitido edificações c/ mais de 2 andares, e por uma manobra ilícita o terreno da segunda casa foi anexado ao da primeira, com endereço na rua Santo Antônio. Por isso, tudo veio abaixo numa manhã de domingo, sem tempo p/ embargo.
ResponderExcluirE assim, se perde a memória das cidades brasileiras e da nossa querida Juiz de Fora. Pobre povo sem história!
Quando eu soube que estas 2 casas seriam demolidas, liguei para a FUNALFA. A informação que tive foi que a demolição era legal e permitida pelo órgão.
ResponderExcluirArgumentei o valor dos imóveis para o patrimônio histórico da cidade e a mudança na volumetria da Rua Oswaldo Cruz, uma vez que será erguido um prédio no local, me informaram que consentiram e que era legal a demolição e o novo imóvel.
Uma pena........
Maria Inês
Lastimável o acontecido! Morei durante anos na redondeza. O mais estranho foi passar pelo local na quinta-feira e, na semana seguinte retornar dando de cara com a destruição! Meu Deus, que governo é esse dessa cidade?
ResponderExcluirMorei nesta rua dos nove meses aos 32 anos, meu pais e irmão até morrerem, e minha cunhada e sobrinho são os guardiões desta casa verde que aparece bem no fundo. Tenho 69 anos e gostaria de já ter morrido para não ver essas transformações: primeiro o asfalto que, com carros correndo mais impediam as crianças de brincarem à frente de suas casas; depois o muro, que um morador construiu destruindo as cercas vivas obrigatórias. bem como a distância entre a parede e a casa; as construções não podiam ter mais que 2 andares, mas quando abriram a Tiradentes, antes um campinho de futebol para a meninada e um bambuzal onde morava o Sr. Diolindo, quebra- galho de tudo o que se precisava, de lenha a pequenos serviços. Agora o INFERNO CHEGOU. CADÊ O CÓDIGO DE POSTURAS DA CIDADE? POR QUE OS PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS NA RUA NÃO FORAM OUVIDOS ANTES DE TUDO ISSO? NO ASFALTO E NO MURO FORAM CONSULTADOS... SR. CUSTÓDIO MATTOS SEU NOME MARCARÁ HISTÓRIA, VEJA OS ARQUIVOS DA CIDADE! DE CARIOCA DO BREJO VAMOS VIRAR BAIXADA SEM FORÇA POLICIAL SUFICIENTE. TERRA DE NINGUÉM... PARABÉNS AO RESPEITO QUE TEVE AO CIDADÃO!
ResponderExcluirMARIA LÚCIA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO. PROFESSORA UNIVERSITÁRIA DE SUA SOBRINHA E MÃE DA TARSILA (O RESTO, SR. CUSTÓDIO, O SENHOR SABE!)
É de doer o coração. O pior é que as casas foram derrubadas no domingo. De manhã estavam lá, à tarde não havia mais nada. Nenhuma placa, nenhum aviso. Parece coisa clandestina mesmo. Depois disso, nenhuma satisfação. Ninguém sabe o que pretendem fazer ali. Nem tapume tem. Ninguém assina a "obra". É bom ressaltar que não foi derrubada 1 casa e, sim, 3! A casa da esquina, que dá margem ao trambique se fizerem uma entrada pela Santo Antônio, e mais duas outras na Oswaldo Cruz. Um absurdo completo!!!! Temos, ao menos, de impedir que um prédio seja construído ali.
ResponderExcluirFiquei chocada e triste! A Laura tem razão. A Rua Oswaldo Cruz não permite edificações com mais de dois pavimentos, mas se a nova edificação tiver numeração pela Rua Santo Antonio, provavelmente, vão construir um prédio ali. Aquela casa era linda! Assim como toda a Rua Oswaldo Cruz. Que absurdo! Iara
ResponderExcluirJá vivi esta experiência , aqui em BH. Eles iniciam a demolição de trás para a frente, por isso, n os surpreende. Aqui conseguimos parar a demolição de uma casa com ajuda do IAB e imprensa. Depois encaminhamos ao Ministério Público o pedido que apuração dos fatos e reconstrução do imóvel. Demorou mais de 10 anos, mas hoje a casa foi reconstruída. No caso daqui a demolição foi realizada sem autorização de prefeitura que foi nossa aliada.
ResponderExcluirGente!Juiz de Fora foi invadida por forasteiros sem a menor ligação, respeito e amor pela cidade. Visam só o lucro e dane-se a qualidade de vida dos habitantes. A verticalização dos prédios (caixotes horrorosos) ou seja a destruição de Juiz de Fora é consequência das várias administrações sem qualquer compromisso com o espaço urbano e Prefeitos, que nem nasceram aqui, sem qualquer laço afetivo ou histórico com este Município: não estão nem aí, repetindo, para a qualidade de vida dos habitantes. Uma verdadeira lástima!Um "tsunami" que varreu a beleza arquitetônica da cidade totalmente desfigurada, sem as suas áreas verdes e sem ventilação. Esta cidade está insuportável de se viver de tanta concentração, em espaços exíguos, de prédios e de pessoas. Maria Lúcia Horta Ludolf de Mello nascida e criada nesta cidade, de família que está em Juiz de Fora desde a sua fundação.
ResponderExcluirQue dizer mais? A mentalidade destruidora em Juiz de Fora a meu ver é suicida!
ResponderExcluirMeu Deus! Passou um Tsunami na Rua Osvaldo Cruz! A diferença é que os japoneses foram vitímas da natureza e em Juiz de Fora nos somos vitímas do Poder Publico.
ResponderExcluirLetícia Nery
Nada mais a dizer além de: CHEGA DESTRUIÇÂO E ABSURDOS.
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