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01 junho 2014

Avenida Rio Branco, Nº 3.460, em maio de 1956 (foto autoria de Bastos Barreto).



10 comentários:

  1. Parece ser na Av. Barão do Rio Branco entre a COTREL, e o Club Sírio Libanês. As árvores próximas à calçada eram pés de jamelão que produziam frutas que soltavam uma tinta quase preta sobre os carros estacionados. Às tardes, por volta das 18 horas, abrigavam os pardais de volta aos ninhos num verdadeiro rebuliço.
    E

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    1. Aqueles pardais chatos derrubavam os jamelões em cima da gente e manchava nossas roupas. As vezes eu comia alguns...

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    2. CERTÍSSIMO!!! Hoje este imóvel encontra-se um pouquinho diferente (passou por algumas reformas que descaracterizam a fachada, mas foi uma descaracterização que não deixa dúvidas: trata-se do mesmo imóvel). Encontra-se (ou pelo menos encontrava-se) instalado neste imóvel o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA UFJF. Abraço.

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  2. O que você comia: pardais ou jamelões?

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    1. KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Realmente: dúbio sentido!!!

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  3. Eu comia jamelões, hehehehe.

    Pardal eu nunca comi, mas rolinhas eu comia, aquelas vermelinhas, apanhava elas com uma peneira, com um pau e uma cordinha de varal amarrada, quando elas entravam debaixo da peneira para comer arroz era só puxar.

    Elas são bem bobocas, basta jogar arroz cozido que elas vem pegar.

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    1. Rolinhas não são bobocas, elas são é bem famintas, desesperadas por comida, por isso entram em fria! Meu pai alimenta pássaros na casa dele e coloca canjiquinha; as rolinhas são tão desesperadas que comem de uma só vez e acabam morrendo... Meu pai fica super chateado, porque de vez em quando, acha algumas rolinhas mortas (empanturradas, coitadinhas!...). Abraço.

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  4. Sobre os jamelões, lembro bem do início dos anos 60, quando ainda éramos garotos, voltando em grupo de uns 10 ou 12 meninos e meninas, para casa, à tardinha, após a aula no Colégio São José, aprontávamos nossas molecagens.
    Às vezes parávamos sob as árvores quando estas já se encontravam lotadas de pardais se aninhando e jogávamos pedrinhas de brita para o alto, sem se preocupar em fazer pontaria.
    Vez ou outra caia meio atordoado um pardal, que era levado para casa quase como um troféu, sem que ninguém fosse repreendido pelo ato.
    Outras vezes, o moleque autor da façanha, tão assustado quanto o pássaro, tratava bem do bichinho que muitas vezes era solto logo após uns minutos, conseguindo voar de volta ao ninho.
    Hoje, felizmente, atitudes como essa não são mais aceitas.
    E

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    1. Que ótimo vir, aqui, e encontrar histórias como estas!... Vez ou outra, a gente encontra um mané, debochando das pessoas das fotos, dos lugares etc. Mas, quase sempre, encontro histórias interessantes e agradáveis... Eu e meu marido estávamos curtindo a sua história e a forma como foi contada: Parabéns! Precisamos de mais histórias assim, para não nos esquecermos de quanto o mundo já foi bom, de quanto as crianças eram inocentes, pois, mesmo, acertando alguns pardais, a intenção não era judiar, era, apenas, espantar... Já apreciei muito os pardais fazendo algazarra para dormirem; até hoje, em BH, no Horto (bairro onde minha irmã mora) eles fazem esta farra para nosso deleite!!! Abraço.

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    2. Uilmara Machado de Melo22 de abril de 2016 às 17:06

      Marcelo, COM CERTEZA esta casa é na Avenida Barão do Rio Branco, 3.460 - Alto dos Passos. Abraço.

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